LEGADO
agosto 5, 2024IDEOLOGIA DE GÊNERO
agosto 5, 2024Mateus 23: 9 – Uma Reflexão
Apóstolo Jesher com muita gratidão estou enviando esta pequena analise despretensiosa do texto bíblico de Mateus 23: 9, que o Sr me pediu, procurei fundamentar bem o texto recorrendo a comentários bíblicos e livros de história eclesiástica espero poder ter contribuído naquilo que o senhor necessita, este texto como todos os demais da Palavra de Deus, são valiosos e preciosos, seu ensinamento fundamental é que o homem não deve depositar sua vida e expectativas no reconhecimento do outro homem, antes deve procurar servir a Deus com alegria e humildade, sempre aguardando a honra do Senhor, ela sempre virá, talvez não da maneira que almejamos, mas que ela virá sim ela virá.
Segue abaixo a analise:
9 A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus. [1]0 Nem sereis chamados guias, porque um só é vosso Guia, o Cristo. 11 Mas o maior dentre vós será vosso servo. 1[2] Quem a si mesmo se exaltar será humilhado; e quem a si mesmo se humilhar será exaltado.1
Novo Testamento Grego2: πατέρα (pai na Terra)
Patrem: Vulgata[3] Latina de Jerônimo:
- Contexto:
Este texto está inserido num contexto maior onde há uma discussão por parte dos fariseus, onde a autoridade de Jesus é questionada, começando no capítulo 21, com sua entrada triunfal em Jerusalém.
Em sua censura Jesus se dirige as multidões e aos seus discípulos não desaprovando todas as condutas dos fariseus, pois conforme nos diz o versículo 3, Jesus diz que os ensinos deveriam ser observados, mas condena suas práticas, comentando o verso 3, R. V. G. Tasker afirma:
No inicio do seu discurso; Jesus reconhece as legitimas pretensões dos escribas, os peritos das leis que pertenciam ao partido dos fariseus, como expositores da lei, e enquanto se restringem a esta tarefa, insiste Ele, as sua palavras devem ser respeitadas, mesmo que a conduta de alguns deles seja incoerente com seu ensino […]. Mas quando insistem na meticulosa observância das minúcias da lei, ou irrazoavelmente ampliam a esfera em que um preceito particular deva ser considerado vigente, ou propriamente dito, deixam de ser os guias para serem os opressores da humanidade.[4] (TASKER, 1988, p. 172)
Jesus ao afirmar no verso 04 que estes intérpretes da lei e fariseus atavam fardos pesados sobre os outros e não os ajudavam, passava ao povo a idéia de que assim como um cruel condutor de animais de carga que faz pesados fardos e os coloca sobre o dorso do animal sem critério algum e vendo o esforço do animal em carregá-los, não procura ajeitar a carga e assim distribuir melhor aliviando o sobrepeso que está sobre o animal assim estes intérpretes faziam ao povo.
Neste texto Jesus também explica aos homens e aos discípulos que os fariseus ao darem valor apenas ás práticas exteriores da lei, esqueciam o fundamento dela que consiste num relacionamento com Deus, não devendo se fundamentar em normas (v.23,24), mas num relacionamento interior com o Pai que os criou, e que este Pai Celestial, como afirma John R. W. Stott em sua obra: Contra Cultura Cristã:
O tema essencial de toda a Bíblia, desde o começo até o fim é que o propósito histórico de Deus é chamar um povo para si mesmo, que este povo é um povo “santo”, separado para lhe pertencer e obedecer; e que a sua vocação é permanecer fiel à sua identidade, isto é ser “santo” ou “diferente em todo o seu pensamento e em todo seu comportamento[5]. (STOTT, 1986, p.03).
Outro principio salientado por Jesus é que este relacionamento, baseado apenas em preceitos, ordenanças, fatalmente levará o homem a arrogância e soberba espiritual, conforme os versículos 5-8, desembocando assim num relacionamento equivocado e doentio com Deus, onde os homens procurarão o reconhecimento humano e exigindo isto de seus liderados como faziam alguns fariseus, exigindo o reconhecimento que grandes líderes espirituais do passado possuíam, tais como Elias (2 Reis 2:12), Eliseu (2 Reis 13:14) sobre isto comenta Champlin em sua obra: O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo:
O vocábulo grego aqui empregado é patera, e provavelmente essa é a palavra grega usada como sinônimo do termo aramaico Abba (conforme mostra Mc. 14: 36, que tem tanto o termo grego, quanto o aramaico). No aramaico, portanto, Jesus teria proibido o emprego da palavra Abba como termo de chamamento. Essa palavra não era comumente usada como modo de chamar os outros; mas era usada como demonstração de respeito para indicar os rabinos e os grandes homens do passado, que não estavam mais vivos. Entretanto, parece claro que, ao tempo de Jesus, algumas autoridades religiosas vivas cobiçavam esse titulo ou forma de chamamento, o que demonstra mais claramente ainda a atitude de ostentação e de grande orgulho que alguns elementos exibiam.[6] (CHAMPLIN, 2002, p. 543)
Sabendo disto Jesus proíbe que seus discípulos usem estes títulos nos versos 9, 10, 11, apresentando ao povo de Israel que somente Deus pode ser chamado de Pai (patter), Guia (kathegetes) e Mestre (Rabbi)
Outro ponto a ser considerado aqui neste texto é que o termo foi aplicado por Jesus como um termo sagrado, assim desta forma, somente Deus, pode ser chamado de Abba.
Outra questão a ser considerada neste texto é que o discípulo deve fugir da ostentação, arrogância andando sempre em humildade reconhecendo que conforme diz o Apóstolo Paulo, nossa suficiência vêm de Deus, conforme 2 Coríntios 3:5, por isto Jesus afirmou que aqueles que buscarem a honra, a exaltação e a grandeza serão humilhados e aqueles que buscarem a humilhação serão exaltados e honrados, por Deus.
- Aplicação do termo Pai na Palavra de Deus:
πατηρ pater:
- gerador ou antepassado masculino: 1a) antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe; 1b) antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi; 1b1) pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação; 1c) alguém avançado em anos, o mais velho.
- metafórico:.2a) o originador e transmissor de algo; 2a1) os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador, 2a2) alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes; 2b) alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal; 2c) um título de honra; 2c1) mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam; 2c2) membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros.
- Deus é chamado o Pai: 3a) das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa; 3b) de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor; 3b1) de seres espirituais de todos os homens; 3c) de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai;
3d) o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços
mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina; 3d1) por Jesus Cristo mesmo; 3d2) pelos apóstolos[7]
- Na História da Igreja:
Com a morte dos apóstolos e a oficialização do Cristianismo como Religião oficial do Império Romano, por Constantino em 323 d.C, rapidamente o cristianismo vai se desfigurando aceitando praticas pagãs em seu seio, neste período, alguns dentre os quais Justino, Irineu, Clemente[8] (35 – 100 d.C), Tertuliano (160 – 220 d.C) culminando em Agostinho[9] (354 – 430 d.C), considerado o maior destes pais, são levantados por Deus para preservarem e defenderem a doutrina e a pureza da Igreja. Justino (100-165 d.C), por exemplo, foi um apologista que refutava as falsas acusações de que o cristianismo se constituía numa religião atéia, canibalismo e práticas anti sociais, procurando convencer os lideres de estado de que os cristãos nada tinham feito para merecer a perseguição, e outros mais num tom de
apologistas, como Irineu (130-200 d.C), procurava combater as heresias que tentavam perverter o cristianismo[10], estes procuraram, conforme Cairns: “[…] estudar a Bíblia em bases mais científicas a fim de desenvolverem a teologia cristã. Devido à força cristalina de sua obra e de sua influencia, sobre a igreja de sua época.” [11] (CAIRNS, 1988, p.113), sobre suas qualificações escreve Frangiotti, estes possuíam:
[…] ortodoxia[12] de doutrina, santidade de vida, aprovação eclesiástica e antiguidade. […] Os Pais da Igreja são, portanto, aqueles que, ao longo dos sete primeiros séculos, foram forjando, construindo e defendendo a fé, a liturgia, a disciplina, os costumes, e os dogmas cristãos, decidindo assim os rumos da igreja. Seus textos se tornaram fontes […] de referências obrigatórias ao longo de toda a tradição posterior[13]. (FRANGIOTTI, 2014, p.07)
Estes homens como vimos acima eram mestres, na Palavra, defensores da
Bíblia, tinham também uma vida de oração intensa, tinham o respeito da Igreja Cristã e a defendiam dos inimigos externos e internos alem de serem também profundos conhecedores da Filosofia grega romana.
Considerações Finais:
Nesta pequena reflexão sobre Mateus 23:9 somos levados a considerar alguns princípios:
- Sempre devemos levar o contexto em que o texto está inserido, sua compreensão é fundamental para não errarmos em nosso entendimento, se interpretamos este texto valendo-se apenas do versículo incorreremos num erro grave de interpretação e acabaremos num conflito com a própria Escritura, veja, por exemplo, o texto de 1ª Coríntios 4: 15, onde o Apóstolo Paulo afirma que era o pai da Igreja de Corinto, ou Efésios 4: 11, onde afirma que Deus estabeleceu mestres na Igreja, com dom de governo. A exortação de Jesus, no sentido de conhecermos as Escrituras, para assim evitarmos o erro sempre deve estar em nossas mentes (Mateus 22: 29). Muitos confundem o Livre Exame das Escrituras com a Livre Interpretação. Livre Exame significa que todos podem examinar as Escrituras Sagradas este foi o legado da Reforma Protestante, mas não há Livre Interpretação, nossa interpretação está condicionada as regras de interpretação da própria Bíblia que são: A) Fidelidade aos originais: hebraico e grego; B) Confirmação dos Pais da Igreja; C) Iluminação e Dependência do Espírito Santo, pois é ele que nos convence da verdade e a Palavra de Deus é a Verdade, conforme Jesus ensinou em João 17: 17.
- Jamais desprezarmos a pratica da oração e negligenciarmos a leitura da Bíblia, pois somente assim venceremos as tentações (Mateus 6: 13; Mateus
26: 41) e teremos uma mente moldada pela Palavra de Deus (Romanos 12:
1- 2)
- Jesus está censurando o desejo carnal dos fariseus em buscar o reconhecimento dos homens. O discípulo segundo, o próprio Jesus jamais deve presumir arrogantemente ser mais que o mestre (Mateus 10: 24), a glória do discípulo é ser como seu mestre.
- A Humildade sempre deve ser buscada e almejada pelos servos do Senhor, pois dos tais é o Reino dos Céus (Mateus 5: 3; Romanos 12:3)
- O Discípulo tem em si a unção que o capacita, conforme afirma 1ª João 2: 27, a entender a realidade espiritual, mas isto não significa que ele não necessita de outros membros do corpo para lhe ensinar e instruir na Palavra do Senhor.
- O discípulo é exortado a viver numa contracultura em relação ao mundo, que almeja o sucesso, a honraria e o reconhecimento, para fins malignos, conforme Mateus 23: 11-12
- Pais e Mestres são homens levantados por Deus, para orientar e ensinar a Igreja, filhos espirituais são aqueles que levamos a Cristo, ou que reconhecem nossa autoridade sobe eles, como Paulo em relação a Timóteo, a igreja é um corpo, cada um tem a sua função!
Referências Bibliográficas:
ALLMEN, JJ, Von. Vocabulário Bíblico. São Paulo: Associação de Seminários Teológicos Evangélicos (ASTE), 1972.
BROWN, Colin. O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento.
São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1989. Volume: 3.
CAIRNS, Earle C. O. Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1988.
CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. São Paulo: Editora Hagnos, 2002, p. 543. Volume: 1.
DAVIDSON, F. O Novo Comentário Bíblico. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1987.
FRANGIOTTI, Roque. Padres Apostólicos. Volume: I. São Paulo: Paulus, 2014.
(Coleção Patrística, v. 1).
__________________. Eusébio de Cesaréa: História Eclesiástica. São Paulo: Paulus, 2008, pps. 117, 241. (Coleção Patrística) (Volume 15)
GONZALES, Justo. A Era dos Mártires. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1986. Volume: I.
_______________. A Era dos Gigantes. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1988. Volume: 2.
LIVRO DE MATEUS 23:9. In: ALMEIDA, João ferreira. Bíblia Sagrada. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil. 2005.
LIVRO DE MATEUS. 23: 9. In: JERÔNIMO. Vulgata. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2011.
STOTT, John R.W. Contra Cultura Cristã. São Paulo: Aliança Bíblica Universitária (ABU) 1982.
STRONG: Léxico, Grego. Aramaico e Hebraico; in: Libronix: A Biblioteca Digital da Bíblia. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). 2011. 1 CD-RON.
TASKER, R.V.G. Mateus: Introdução e Comentário. São Paulo: Sociedade Religiosa
Edições Vida Nova; Editora Mundo Cristão, 1988. (Série Cultura Bíblica). (Volume: 1)
[1] LIVRO DE MATEUS 23:9. ALMEIDA, João F. in: Bíblia Sagrada. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), 2005
[2] LIVRO DE MATEUS 23:9. In: ALAND, K; METZGER, B. O Novo Testamento Grego.
Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil. (SBB), 2009
[3] LIVRO DE MATEUS 23:9. In: JERÔNINO. Vulgata. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil. (SBB) 2011.
[4] TASKER, R.V.G. Mateus: Introdução e Comentário. São Paulo: Sociedade Religiosa
Edições Vida Nova; Editora Mundo Cristão, 1988, p. 172. (Série Cultura Bíblica). (Volume: 1)
[5] STOTT, John R.W. Contra Cultura Cristã. São Paulo: Aliança Bíblica Universitária (ABU) 1982.
[6] CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. São Paulo:
Editora Hagnos, 2002, p. 543. Volume: 1.
[7] STRONG: Léxico, Grego. Aramaico e Hebraico; in: Libronix: A Biblioteca Digital da Bíblia. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). 2011. 1 CD-RON.
[8] Eusébio menciona: “Entretanto, Paulo atesta que Clemente, igualmente seu cooperador e companheiro de lutas (Fl. 4:3, foi o terceiro bispo de Roma. [.] Depois dele, o terceiro após os apóstolos que obteve o episcopado foi Clemente, que também vira os bem aventurados apóstolos e tivera trato com eles. A pregação dos apóstolos ressoava-lhes ainda nos ouvidos e tinha diante dos olhos a doutrina que transmitiram.” In: FRANGIOTTI, R. Eusébio de Cesaréa: História Eclesiástica. São Paulo: Paulus, 2008, pps. 117 241. (Coleção Patrística) (Volume 15)
[9] Escreveu várias obras entre as quais sua Famosa: Confissões do Mestre onde narra sua busca por Deus e outra obra que moldou a civilização ocidental: A Cidade de Deus que foi uma resposta aqueles que atribuíam à queda de Roma em 430, pelo visigodo Alarico ao fato de Roma ter abandonado o paganismo e tornar-se uma cidade cristã, o Historiador Justo L.
Gonzalez afirma: “Agostinho foi o mestre por excelência da nova era. Durante toda a Idade Média nenhum teólogo foi mais citado do que ele, e por esta razão acabou sendo um dos grandes doutores da Igreja Católica Romana. Mesmo assim, Agostinho foi também o autor favorito dos grandes Reformadores do Século XVI. Portanto, nenhum de todos aqueles gigantes foi tão notável quanto ele que levou a cabo sua obra em uma pequena cidade do norte da África, mas cujo impacto se faz sentir através dos séculos futuros em todo o cristianismo ocidental – tanto católico como protestante.” In: GONZALES, Justo L. A Era dos Gigantes. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1988, p. 178. (Volume: 2)
[10] “Os polemistas procuravam condenar pela força do argumento os falsos ensinos a que se opunham; os apologistas procuravam explicar o cristianismo aos seus vizinhos e governantes pagãos. Os Pais Apostólicos tinham como preocupação apenas edificar a Igreja Cristã.” In: CAIRNS, Earle C. O. Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1988, p. 89.
[11] CAIRNS, Earle C. O. Cristianismo Através dos Séculos. São Paulo: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 1988, p. 113.
[12] Segundo o Dicionário Aurélio, Ortodoxia significa: “[…] Fiel, exato e inconcusso cumprimento de uma doutrina religiosa; conformidade com essa doutrina […]. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1986.
[13] FRANGIOTTI, Roque. Padres Apostólicos. Volume: I. São Paulo: Paulus, 2014, p. 07.
(Coleção Patrística). (Volume. 1).